terça-feira, 29 de março de 2011

Sem lógica nem controvrsia

Não faz muito tempo tentou-se fazer do homem algo concreto, acabado, mas já sabemos que isso não foi possível, pois o homem está sempre num processo que podemos chamar de "armazenamento articulatório e expressivo", pelo fato de que ele guarda e articula, desenvolve em várias direções uma série de hipóteses, ou melhor, um conjunto infindável de possibildades, todas nascidas e articuladas no ato de pensar. Porém, soube-se também que todas essas possibilidades só serião prováveis segundo critérios de convenção, e que a lógica do verdadeiro também seria uma convenção que obedecria a critérios próprios de um sistema constituido  pelo homem, o que logo nos leva a concluir que ela tambem é falível, deixando margem para outras interpretações. Então, se tudo é convencionalizado o que nos permite convencionalizar? À isso responderam os estudiosos do homem em si, que disseram haver uma correlação entre o pensamento primitivo e a ciência contemporânea, dizendo que o homem constitui cultura atravéz do armazenamento de informações captadas pelo pensamento, num critério de utilidade que serve ao bricoler, o que não significa uma utilidade programada, pois acontece na medida em que elas (as informações) servem para a afirmação ou a negação de conceitos (aqui como entendido como explicação generalizante metonimica ou metafórica e que estão smepre relacionados à uma imagem), elas precisam ser recuperadas pra somar argumentos, a memória. Sendo assim, disseram estes caras que o homem convencionaliza porque armazena, tornando tal ou tal representação como parte de um "senso comum". E que de tempos em tempos está memória vai se renovando atravéz da complementação de outros elementos que adentrão determinada cultura, isto atravéz da ferramneta que se chamou bricoler, que serve ao homem tanto em uma quanto em outra forma de pensamento, pois é ela que permite a variação conceitual e a liberdade de exrpresão do sujeito dentro do universo da linguagem.