segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Tudo parece tão necessário e útil, mas apenas não só parece como não é.

Vejo pesquisas, idéias, esforços acadêmicos organizados em grande parte por uma burocrácia boba que distribui os cargos e os méritos em seu contexto mais amplo, e quando não são distrinuidas pelos encargos o que vê-se é o mesmo, sempre o mesmo, fora do contexto estão aqueles que tentão se inserir. E onde estão os autodidatas, os homens que vivem esse mundo sem precisar cadastras suas idéias e pesquisas organizadas por manuais de redação e suas normas de publicação, estas que eu considero parte da lesgislação acadêmica, a outra parte fica a encargo dos professores. E onde estão os homens que vivem fora dos muros da burocrácia, isso mesmo, eles não estão aqui presentes. E surpreendente é a ausência que causa a aparência da presença desses Robots, máquinas humanas que não tem essência mas são essencialistas sem saber que o são.

Estamos presentes e exigimos direito, estamos ausentes e exigimos respeito.

Estão quase sempre ocupados, preocupados com algumas questão trivial ao conhecimento humano que os afasta da vida em comunidade e os lanção em um abismo profundo e inominável chamado "egocentrismo", que atrapalha suas cabeças e os impossibilita de distinguir o que é o público do que é privado e o que é o direito do que é o dever, e por ai vai uma gama de oporrtunidades que nos possam iludir por um momento se quer, eu não me excluo disso tudo, estamos todos juntos, mesmo em posições distintas. E se tudo isso não se passa de uma questão relacionada a indefinição das identidaes e de seu carater líquido e maleável, então o que é isso que pensa e consegue molda-la, escolher uma máscara social mais agradável aos nossos fetiches, gostos e afins. A razão ou o medo?

Mas a questão é que os Robots também podem decidir-se.
Crítica social:
"Tenho todo o direito de andar de saia curta e exijo respeito (o que também é um direito). Gosto muito de mostrar minha beleza assim como toda mulher, mas não, no momento não penso em pousar pra nenhuma revista ( o que também é um direito)".

E o dever, e o respeito,... afnal meu corpo é uma força pública com direitos privados.